segunda-feira, 29 de junho de 2020

ANTES QUE SEJA TARDE

A propósito do artigo anterior, sinto-me no direito de expressar a minha opinião.
D. Manuel I, parece-me que estava 500 anos adiantado para a época, pois a expulsão dos judeus do território português, à data país católico, foi coisa muito acertada.
Hoje, Portugal é declarado um país laico, o que quer dizer que aceita tudo; deveria ser imparcial... aceitar a crença em um deus, apesar de também respeitar o direito à descrença religiosa. Um estado secular ou laico, também procura tratar todos os seus cidadãos de maneira igual, o que não tem sido o caso. Tem-se observado uma super protecção aos judeus, e o artigo anterior demonstra-o. A estupidez dos nossos políticos em geral e governantes em particular, que além do mais são medíocres e incultos, apenas pretende lavar a história, promover a condição de coitadinhos, vítimas de atrocidades a maior parte das vezes forjadas, para criar no povinho o sentimento de culpa...
Não é por acaso que se tem feito de tudo para promover a herói nacional o corrupto cônsul de nome Aristides de Sousa Mendes (Aristides teve sempre uma carreira algo atribulada e com vários incidentes, sobretudo por abandono de posto sem autorização e por utilização abusiva de dinheiros públicos), ao mesmo tempo que se difama Salazar, que no caso dos judeus agiu como o descreve o historiador da Yad Vashem, Avraham Milgram: "o anti-semitismo moderno não teve qualquer acolhimento em Portugale faz notar que Salazar autorizou que, durante a guerra, se estabelecessem em Lisboa as várias organizações judaicas de apoio aos refugiados judeus. Milgram também escreve que "quando comparando a atitude dos funcionários consulares de países como Brasil, Argentina e Estados Unidos, com a atitude dos funcionários consulares portugueses se nota nos portugueses uma quase ausência de preconceitos anti-semitas, o que se pode considerar quase sui generis entre os serviços consulares de então".
E voltando ao corrupto Aristides de Sousa Mendes, tudo me leva a crer que este recebeu da parte dos judeus chorudos pagamentos para lhes facultar vistos de entrada em Portugal. 
Pormenores, podem ser consultados na Wikipedia em: 


E depois, há que ler o pequeno texto do judeu Bernard Lazare, já publicado no artigo anterior.


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