sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

NATAL de 2011

Esta imagem e o respectivo conteúdo é para os meus amigos. O texto que se segue e que me foi enviado por partilharem com a autora a indignação e o sentimento para com o senhor Primeiro Ministro e restantes membros do Governo que se governam sem governar o país, é a minha forma de expressar a minha solidariedade a todos os que, como eu, estão fartos dos políticos que desde o golpe de estado de 1974 vivem faustosamente à custa dos contribuintes...
Senhor Passos Coelho, vá-se embora do meu país; EMIGRE!
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Exmo Senhor Primeiro Ministro
Começo por me apresentar, uma vez que estou certa que nunca ouviu falar de mim.
Chamo-me Myriam. Myriam Zaluar é o meu nome “de guerra”. Basilio é o apelido pelo qual me conhecem os meus amigos mais antigos e também os que, não sendo amigos, se lembram de mim em anos mais recuados.
Nasci em França, porque o meu pai teve de deixar o seu país aos 20 e poucos anos. Fê-lo porque se recusou a combater numa guerra contra a qual se erguia. Fê-lo porque se recusou a continuar num país onde não havia liberdade de dizer, de fazer, de pensar, de crescer. Estou feliz por o meu pai ter emigrado, porque se não o tivesse feito, eu não estaria aqui. Nasci em França, porque a minha mãe teve de deixar o seu país aos 19 anos. Fê-lo porque não tinha hipóteses de estudar e desenvolver o seu potencial no país onde nasceu. Foi para França estudar e trabalhar e estou feliz por tê-lo feito, pois se assim não fosse eu não estaria aqui. Estou feliz por os meus pais terem emigrado, caso contrário nunca se teriam conhecido e eu não estaria aqui.
Não tenho porém a ingenuidade de pensar que foi fácil para eles sair do país onde nasceram. Durante anos o meu pai não pôde entrar no seu país, pois se o fizesse seria preso. A minha mãe não pôde despedir-se de pessoas que amava porque viveu sempre longe delas. Mais tarde, o 25 de Abril abriu as portas ao regresso do meu pai e viemos todos para o país que era o dele e que passou a ser o nosso. Viemos para viver, sonhar e crescer.
Cresci. Na escola, distingui-me dos demais. Fui rebelde e nem sempre uma menina exemplar mas entrei na faculdade com 17 anos e com a melhor média daquele ano: 17,6. Naquela altura, só havia três cursos em Portugal onde era mais dificil entrar do que no meu. Não quero com isto dizer que era uma super-estudante, longe disso. Baldei-me a algumas aulas, deixei cadeiras para trás, saí, curti, namorei, vivi intensamente, mas mesmo assim licenciei-me com 23 anos. Durante a licenciatura dei explicações, fiz traduções, escrevi textos para rádio, coleccionei estágios, desperdicei algumas oportunidades, aproveitei outras, aprendi muito, esqueci-me de muito do que tinha aprendido.
Cresci. Conquistei o meu primeiro emprego sozinha. Trabalhei. Ganhei a vida.
Despedi-me. Conquistei outro emprego, mais uma vez sem ajudas. Trabalhei mais. Saí de casa dos meus pais. Paguei o meu primeiro carro, a minha primeira viagem, a minha primeira renda. Fiquei efectiva. Tornei-me personna non grata no meu local de trabalho. “És provavelmente aquela que melhor escreve e que mais produz aqui dentro.” – disseram-me – “Mas tenho de te mandar embora porque te ris demasiado alto na redacção”. Fiquei.
Aos 27 anos conheci a prateleira. Tive o meu primeiro filho. Aos 28 anos conheci o desemprego. “Não há-de ser nada, pensei. Sou jovem, tenho um bom curriculo, arranjarei trabalho num instante”. Não arranjei. Aos 29 anos conheci a precariedade. Desde então nunca deixei de trabalhar mas nunca mais conheci outra coisa que não fosse a precariedade. Aos 37 anos, idade com que o senhor se licenciou, tinha eu dois filhos, 15 anos de licenciatura, 15 de carteira profissional de jornalista e carreira ‘congelada’. Tinha também 18 anos de experiência profissional como jornalista, tradutora e professora, vários cursos, um CAP caducado, domínio total de três línguas, duas das quais como “nativa”. Tinha como ordenado ‘fixo’ 485 euros x 7 meses por ano. Tinha iniciado um mestrado que tive depois de suspender pois foi preciso escolher entre trabalhar para pagar as contas ou para completar o curso. O meu dia, senhor primeiro ministro, só tinha 24 horas…
Cresci mais. Aos 38 anos conheci o mobbying. Conheci as insónias noites a fio. Conheci o medo do amanhã. Conheci, pela vigésima vez, a passagem de bestial a besta. Conheci o desespero. Conheci – felizmente! – também outras pessoas que partilhavam comigo a revolta. Percebi que não estava só. Percebi que a culpa não era minha. Cresci. Conheci-me melhor. Percebi que tinha valor.
Senhor primeiro-ministro, vou poupá-lo a mais pormenores sobre a minha vida. Tenho a dizer-lhe o seguinte: faço hoje 42 anos. Sou doutoranda e investigadora da Universidade do Minho. Os meus pais, que deviam estar a reformar-se, depois de uma vida dedicada à investigação, ao ensino, ao crescimento deste país e das suas filhas e netos, os meus pais, que deviam estar a comprar uma casinha na praia para conhecerem algum descanso e descontracção, continuam a trabalhar e estão a assegurar aos meus filhos aquilo que eu não posso. Material escolar. Roupa. Sapatos. Dinheiro de bolso. Lazeres. Actividades extra-escolares. Quanto a mim, tenho actualmente como ordenado fixo 405 euros X 7 meses por ano. Sim, leu bem, senhor primeiro-ministro. A universidade na qual lecciono há 16 anos conseguiu mais uma vez reduzir-me o ordenado. Todo o trabalho que arranjo é extra e a recibos verdes. Não sou independente, senhor primeiro ministro. Sempre que tenho extras tenho de contar com apoios familiares para que os meus filhos não fiquem sozinhos em casa. Tenho uma dívida de mais de cinco anos à Segurança Social que, por sua vez, deveria ter fornecido um dossier ao Tribunal de Família e Menores há mais de três a fim que os meus filhos possam receber a pensão de alimentos a que têm direito
pois sou mãe solteira. Até hoje, não o fez.
Tenho a dizer-lhe o seguinte, senhor primeiro-ministro: nunca fui administradora de coisa nenhuma e o salário mais elevado que auferi até hoje não chegava aos mil euros. Isto foi ainda no tempo dos escudos, na altura em que eu enchia o depósito do meu renault clio com cinco contos e ia jantar fora e acampar todos os fins-de-semana. Talvez isso fosse viver acima das minhas possibilidades. Talvez as duas viagens que fiz a Cabo-Verde e ao Brasil e que paguei com o dinheiro que ganhei com o meu trabalho tivessem sido luxos. Talvez o carro de 12 anos que conduzo e que me custou 2 mil euros a pronto pagamento seja um excesso, mas sabe, senhor primeiro ministro, por mais que faça e refaça as contas, e por mais que a gasolina teime em aumentar, continua a sair-me mais em conta andar neste carro do que de transportes públicos. Talvez a casa que comprei e que devo ao banco tenha sido uma inconsciência mas na altura saía mais barato do que arrendar uma, sabe, senhor primeiro-ministro. Mesmo assim nunca me passou pela cabeça emigrar…
Mas hoje, senhor primeiro-ministro, hoje passa. Hoje faço 42 anos e tenho a dizer-lhe o seguinte, senhor primeiro-ministro: Tenho mais habilitações literárias que o senhor.
Tenho mais experiência profissional que o senhor. Escrevo e falo português melhor do que o senhor. Falo inglês melhor que o senhor. Francês então nem se fale. Não falo alemão mas duvido que o senhor fale e também não vejo, sinceramente, a utilidade de saber tal língua. Em compensação falo castelhano melhor do que o senhor. Mas como o senhor é o primeiro-ministro e dá tão bons conselhos aos seus governados, quero pedir-lhe um conselho, apesar de não ter votado em si. Agora que penso emigrar, que me aconselha a fazer em relação aos meus dois filhos, que nasceram em Portugal e têm cá todas as suas referências? Devo arrancá-los do seu país, separá-los da família, dos amigos, de tudo aquilo que conhecem e amam? E, já agora, que lhes devo dizer? Que devo responder ao meu filho de 14 anos quando me pergunta que caminho seguir nos estudos? Que vale a pena seguir os seus interesses e aptidões, como os meus pais me disseram a mim? Ou que mais vale enveredar já por outra via (já agora diga-me qual, senhor primeiro-ministro) para que não se torne também ele um excedentário no seu próprio país? Ou, ainda, que venha comigo para Angola ou para o Brasil por que ali será com certeza muito mais valorizado e feliz do que no seu país, um país que deveria dar-lhe as melhores condições para crescer pois ele é um dos seus melhores – e cada vez mais raros – valores: um ser humano em formação.
Bom, esta carta que, estou praticamente certa, o senhor não irá ler já vai longa. Quero apenas dizer-lhe o seguinte, senhor primeiro-ministro: aos 42 anos já dei muito mais a este país do que o senhor. Já trabalhei mais, esforcei-me mais, lutei mais e não tenho qualquer dúvida de que sofri muito mais. Ganhei, claro, infinitamente menos. Para ser mais exacta o meu IRS do ano passado foi de 4 mil euros. Sim, leu bem, senhor primeiro-ministro. No ano passado ganhei 4 mil euros. Deve ser das minhas baixas qualificações. Da minha preguiça. Da minha incapacidade. Do meu excedentarismo. Portanto, é o seguinte, senhor primeiro-ministro: emigre você, senhor primeiro-ministro. E leve consigo os seus ministros. O da mota. O da fala lenta. O que veio do estrangeiro. E o resto da maralha. Leve-os, senhor primeiroministro, para longe. Olhe, leve-os para o Deserto do Sahara. Pode ser que os outros dois aprendam alguma coisa sobre acordos de pesca.
Com o mais elevado desprezo e desconsideração, desejo-lhe, ainda assim, feliz natal OU feliz ano novo à sua escolha, senhor primeiro-ministro
… e como eu sou aqui sem dúvida o elo mais fraco, adeus
Myriam Zaluar, 19/12/2011
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Sábado, 26

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

"SEND ME A POSTCARD" - CONVOCATÓRIA

We are approaching Christmas and New Year‘s festivities. As it was usual a “long” time ago, cards with votes of "A Happy and Holy Christmas" or even the less Catholic but not less sincerely felt "Merry Christmas and Happy New Year" were sent up by this time.
This intends to challenge you to get back to this healthy, though lengthy, habit of sharing moments, feelings and images by mail.
And so, here’s my proposal for you to collaborate in the project "SEND ME A POSTCARD". How does it work?
- During the months of December 2011 until October 31 2012, send me at least a postcard (photo only) a month (11 total) 10X15 cm size, color or black and white, preferably of your own, to the following address:
Colectivo f4 - Galeria/Oficina
Rua do Ferraz, 22
4050-250 PORTO
PORTUGAL
- At the back of the photo and before the address, handwrite (avoid printing):
"SEND ME A POSTCARD" - exhibition and book
- You can if you wish indicate the sender, but do not forget the stamp with the correct fee. We won’t pay the fine if applicable.
- To make the picture stiff and less brittle during handling by the mail services, it is advisable to glue the picture onto thin lightweight cardboard before sending.
- For this project, photographers from around the world and with different artistic expressions will be invited. Participants can make invitations to their contacts, without the need to inform the organization.
- All entries received will be displayed in the projected exhibition.
- The opening of the exhibition will take place at the Collective f4 Gallery on November 17 2012, in Porto - Portugal.
Simultaneously the book “Send me a Postcard” will be launched with works by authors who wish to see their work published. The costs of participation in the book will be given in due time.
Believing that this challenge will also please you, I am waiting the first post and repeated visits of the postman at 22 Ferraz Street
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Estamos perto do final do ano e quase a chegar às festividades natalícias. Como já foi hábito, enviavam-se por esta época os postais com os repetidos votos de "Um Feliz e Santo Natal" ou ainda, o menos católico mas não menos sentido, "Feliz Natal e Bom Ano Novo"...

Serve isto, para vos desafiar a retomarem esse demorado mas saudável costume de partilhar momentos, sentimentos e imagens, através dos serviços de correio.

E assim, lanço-vos aqui a proposta para colaborarem no projecto "ENVIA-ME UM POSTAL", que consta do seguinte:

- Durante os meses de Dezembro de 2011 até 31 de Outubro de 2012, Envia-me pelo menos um Postal (só fotografia) por mês (11 no total) em tamanho 10X15 cm, a cores ou a preto e branco, de preferência da tua autoria, para a seguinte morada:

Colectivo f4 - Galeria/Oficina

Rua do Ferraz, 22

4050-250 PORTO

PORTUGAL - No verso da fotografia e antes da direcção indicada, escreve à mão (evita imprimir):

"SEND ME A POSTCARD" - exhibition and book

- Podes se desejares, indicar o remetente, mas não te esqueças do selo com a tarifa correcta, pois não pagaremos a multa aplicável. - Para dar corpo à fotografia e tornar a obra menos quebradiça durante o manuseamento pelos serviços dos correios, aconselha-se a colagem da fotografia sobre uma cartolina Bristol ou cartão pluma fino antes de fazer o envio.

- Para este projecto, serão convidados fotógrafos de várias partes do mundo e com diferentes expressões artísticas e aos participantes está permitido divulgar e fazer convites aos seus amigos e contactos, sem necessidade de avisar a organização.

- Todos os trabalhos recebidos serão exibidos na exposição projectada.

- A inauguração da mostra terá lugar na Galeria do Colectivo f4 no dia 17 de Novembro de 2012, na cidade do Porto.

Simultâneamente será feita a apresentação do livro "Send me a Postcard" com obras dos autores que desejem ver os seus trabalhos publicados. Os custos de participação no livro serão indicados oportunamente.

Acreditando que este desafio será também do vosso agrado, fico a aguardar os primeiros postais e repetidas visitas do carteiro na PORTA 22 da Rua do Ferraz.

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sábado, 12 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

FOTOS dos OUTROS

Un dimanche à la mer ou l'Homme et l'enfant ...histoire à la mer ...The waiting ...Lightness .....A walk in the park ...."On a rangé les vacances ....."
Channel MarkerN C IRestricted!SavanaSparseDeep Forest
LandscapeLandscape D'un pas décidé#04st
steamrose cottageflarzplay hereOrange County - Saxapahawil meraviglioso mondo delle nanoparticelle

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

SCOPIO #2

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Entre a Fotografia e a Pintura

O casal de artistas JS e Jane, de Salzbourg, Austria, andam por aí a pintar paredes...
São auto-retratos que têm a particularidade de, entre outras, representarem sempre os autores a fotografar os transeuntes...
Nada como dar uma vista de olhos ao sítio "My Modern Met" - http://www.mymodernmet.com/profiles/blogs/street-art-x-photography
ou ir directamente ao espaço dos autores, em:

sábado, 8 de outubro de 2011

Intervenções

Foto: LUIS RAPOSO

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Hipsta - 15 de Outubro

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No espaço do Colectivo f4.
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

MANIFESTO que aqui partilho.

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Fechem as rádios, fechem os jornais e a televisão
privatizem a democracia e a liberdade de opinião
guardem os nossos direitos, pisem nos decretos
promulguem leis pronto a vestir, se acharem certo
excluam-nos... construam muros e muralhas
protejam os vossos bens com homens e metralhas
partam as nossas casas, em seu lugar edifiquem condomínios
para esfregar na nossa cara o vosso domínio
intimidem-nos... unifiquem o nosso pensamento
façam-nos uma lavagem cerebral enquanto é tempo
enquanto gritamos com a boca fechada e nos manifestamos nos cadeirões da nossa casa
domestiquem a justiça, façam obras de cosmética
finjam que exercem com nobreza a função idílica
promovam banquetes, danças, obras, mesas e mandem-se rosas
promovam na TV a triste realidade cor de rosa
bebam champagne, comam caviar e durmam sossegados
falem de negócio e negoceiem essa geração de formatados
programados, alienados, uniformizados, robotizados
que não vê, que não ouve, que não sente. E não quer mais sentir por medo da bala
essa geração que tem sede, que tem fome, que tem pena que tem raiva... mas não sabe de quê
vive acorrentada sem sequer saber porquê
essa geração de autómatos descendentes de nenhures
herdeira de um país alienado algures
silenciem-nos... queimem o nosso microfone
se somos miseráveis deixem-nos morrer à fome
impeçam-nos... de criar e de levantar a cabeça
para que não possamos mostra ao mundo que a gente também pensa...
... na sensação de estarmos amarrados dentro de nós mesmos indefesos
podemos ir a qualquer lado, mas ainda assim continuamos presos
a informação que vem decapitada, mutilada, aleijada, censurada, sem nada
as panelas que permanecem no fogo, a cozinhar nada
silenciem o pensamento daqueles que vivem calados de boca aberta
calem o barulho surdo do nosso grito mudo
talvez a hora seja esta, enquanto andamos sem pernas, de braços atados
A um milhão de moradias devidas ao eleitorado
ergam barricadas, deixem-nos sem saída
pisem sobre o nosso espirito leiloem essas vidas
encarcerem a nossa inteligência, exilem as alegrias
sepultem a liberdade do poeta sem poesia
que não mais vê seres humanos, apenas vultos acabados de emergir do sepulcro
encham barris de fino, façam maratonas e vivam a vida à grande
mumifiquem-nos aos poucos e deixem-nos exangues
deixem os mares sem peixes, as florestas sem arvóres, os rios envenenados
deixem-nos sem nome!!!
aí sim, entenderão então QUE O DINHEIRO NÃO SE COME!!!
por: Flagelo Urbano

No PESTANA HOTEL - PORTO

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Hoje às 21,00 horas.
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Na CADEIRA DE VAN GOGH - PORTO

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No CLUBE LITERÁRIO - PORTO

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sábado, 24 de setembro de 2011

Hoje no FÉNIX

e até ao dia 15 de Outubro, uma segunda colecção de fotografias de Bianca de Magistris.
A autora, que estará presente, terá imenso gosto em partilhar o Porto de Honra nas inaugurações.
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

PORTA 22 - 24 de Setembro

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Como habitualmente, pelas 16,00, acontecerá na Rua do Ferraz no Porto, outra mostra de fotografia.
Desta vez, o espaço que acolherá a inauguração é o nº 22, sede do Colectivo f4.
Bianca de Magistris, a autora dos trabalhos, estará presente e teria imenso gosto que com ela partilhasse o Porto de Honra e dois dedos de conversa sobre o projecto apresentado.
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Amanhã, dia 17

"Trivialidades" é uma colecção de dípticos criada pela fotógrafa Kate Denman.
Reunidas ao longo dos últimos seis anos nas suas viagens em redor do mundo, as imagens reflectem as observações de cor, de luz, de formas e de linhas, juntamente com referências a questões subjacentes que afectam os países onde elas foram tiradas.
Originadas por um interesse genuíno em questões como a igualdade social, a educação e o desenvolvimento internacional, as imagens retêm uma qualidade etérea, muitas vezes retratando pequenos detalhes da vida quotidiana. As imagens são banais, mas serenas; simples, embora de composições calmas.
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Vai acontecer na MUUDA amanhã, dia 17 pelas 16,00 horas e estará patente até ao dia 4 de Novembro.

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Rua do Rosário - Porto

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Torreira

Foto: LUIS RAPOSO
Foto: LUIS RAPOSO

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dia 11

Foto: LUIS RAPOSO
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Durante a Aula

and Twinka Thiebaud (http://en.wikipedia.org/wiki/Twinka_Thiebaud) during a class on nude photography.
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Foto: JUDY DATER, 1974
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FERRAMENTAS E ESTRUTURAS

Não somos mais que isto. Os resultados da utilização destes enunciados é que podem marcar a diferença.
Uns, fotografam; outros, fazem fotografia...
Para além da estrutura óssea, a estrutura mental que não se detecta nos RX, faz de alguns, bons recriadores, de outros bons observadores, e dos restantes, naturais diletantes da imagem fotográfica.
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CONVOCATÓRIA PHPA 2012

Appel à candidature PHPA 2012
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Si vous désirez participer à PHPA en 2012, il est temps d'envoyer votre dossier de candidature avant le 10 novembre 2011. Vous pouvez télécharger le dossier avec toutes les informations en vous rendant sur le site de PHPA.
La sélection aura été faite par un jury professionnel qui cette année sera exclusivement féminin dont Maureen Auriol (Marianne), Marion Hislen (Fnac), Esther Woerderhoff, Elene Usdin, Julie Champin (TBWA)....et qui se réunira fin novembre pour décider quels seront les 12 photographes qui participeront au projet en 2012.
Un tirage au sort sera effectué pour attribuer l’hôtel et le mois de parution pour chaque photographe.
Si vous êtes sélectionné, Alain Bisotti vous contactera pour effectuer la réservation qui vous permettra de passer la nuit à l’hôtel et effectuer votre prise de vue ou pour produire la photo unique.
La nuit vous est offerte pour deux personnes avec petit déjeuner inclus. Il est préférable de séjourner un dimanche soir qui est le soir le plus calme de la semaine pour les hôtels.
Tous les mois de 2012, un photographe sera publié sur le site internet PHPA.
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published by amina on jeu, 01/09/2011 - 11:31
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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Concurso de Fotografia

Caminos de Hierro
26º concurso fotográfico
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BASES
La Fundación de los Ferrocarriles Españoles convoca el 26º concurso fotográfico “Caminos de Hierro”.
Este concurso pretende fomentar la creatividad en el ámbito del ferrocarril en todos sus aspectos (viajeros, estaciones, infraestructuras, trenes, transporte urbano, interurbano y metropolitano, dimensión humana, etc.), y se regirá por las siguientes BASES:
1. Concursantes y número de obras
Cada concursante podrá presentar un máximo de tres fotografías individuales o una serie fotográfica. Las obras estarán relacionadas con el mundo del ferrocarril, en el amplio sentido expresado por esta convocatoria. Los autores deberán presentar fotografías inéditas y que no hayan resultado seleccionadas en los veinticinco concursos anteriores o en cualquier otro certamen. Las fotografías sólo podrán ser presentadas por sus propios autores. ~
2. Tamaño e identificación
Las fotografías individuales podrán tener una mancha de imagen libre, en un tamaño de papel mínimo de 24 x 30 cm y máximo de 40 x 60 cm. ~
Las series estarán formadas por un mínimo de tres y un máximo de cinco fotografías. El tamaño total de la serie no podrá exceder de 90 x 45 cm (horizontal o vertical).
Las fotografías no deberán ir montadas ni reforzadas sobre cartulina, ni con paspartú; tampoco se podrán presentar enrolladas.
Se hará constar en el dorso de cada fotografía el título de la obra, nombre, apellidos, domicilio, teléfono y correo electrónico del autor. Las fotografías que formen una serie deberán estar numeradas según su orden.
En el caso de querer optar al Premio Autor Joven, se indicará también la edad.
Aquellos autores que deseen participar bajo seudónimo deberán adjuntar un sobre en cuyo interior figurarán sus datos; en el exterior del mismo, y en el dorso de las fotografías, anotarán sólo el lema bajo el que se presentan y el título de la obra.
Los datos personales solicitados junto con las obras presentadas al 26º concurso fotográfico “Caminos de Hierro” serán incorporados a un fichero titularidad de la Fundación de los Ferrocarriles Españoles, cuya finalidad es realizar las actuaciones derivadas de la participación en la mencionada convocatoria. Los interesados podrán ejercer los derechos de acceso, rectificación y cancelación dirigiéndose por escrito a la Dirección de Actividades Culturales de la Fundación de los Ferrocarriles Españoles (calle Santa Isabel 44, 28012 Madrid • cultura@ffe.es).
3. Envío
Las obras podrán ser presentadas o remitidas por correo postal a la Fundación de los Ferrocarriles Españoles (Santa Isabel 44, 28012 Madrid), hasta el día 11 de noviembre de 2011, indicando en el sobre 26º “Caminos de Hierro” y el número de fotografías que contiene. Para los envíos por correo, se considerará como fecha de presentación la del matasellos.
4. Premios
Se establecen los siguientes premios, indistintamente para todas las obras, tanto fotografías individuales como series fotográficas:
Primer Premio 6.000 euros
Segundo Premio 3.000 euros
Premio Autor Joven 1.800 euros
Además, quedan establecidos diez accésits de 400 euros por obra.
Las otras obras seleccionadas, tanto fotografías individuales como series, recibirán 40 euros cada una.
Podrán optar al Premio Autor Joven, además de a los otros galardones establecidos, autores con una edad máxima de 25 años cumplidos durante el año 2011.
Cada autor podrá recibir un único premio, aunque se podrán seleccionar varias de sus obras.
Al importe de cada uno de los premios se le aplicará la retención prevista en la vigente legislación tributaria.
Ningún premio quedará desierto.
Los autores premiados tendrán derecho, junto con un acompañante, a viajar al lugar de entrega de premios con objeto de poder asistir a dicho acto. La Fundación de los Ferrocarriles Españoles se hará cargo de los gastos de viaje y alojamiento.
Las obras premiadas quedarán en propiedad de la Fundación de los Ferrocarriles Españoles, que podrá exponerlas públicamente.
Los autores de las obras premiadas y seleccionadas cederán, a título gratuito a favor de la Fundación de los Ferrocarriles Españoles, los derechos de reproducción y comunicación pública a efectos de exposición y divulgación mediante los soportes que edite la Fundación de los Ferrocarriles Españoles, o terceras personas a sus instancias, mencionando el nombre del autor.
5. Comité de Selección y Jurado
La Fundación de los Ferrocarriles Españoles designará un Comité previo y cualificado para la selección de cien fotografías finalistas, entre obras individuales y series fotográficas. En el caso de las series fotográficas se tendrá en cuenta el número de fotografías que integran cada una de ellas. El Comité de Selección buscará un equilibrio en el número de obras seleccionadas entre las fotografías individuales y las series fotográficas.
El Jurado, que emitirá su fallo inapelable sobre las obras seleccionadas, estará formado por personas de reconocido prestigio, actuando como secretario un representante de la Fundación de los Ferrocarriles Españoles.
6. Exposición y catálogo
La Fundación de los Ferrocarriles Españoles publicará un catálogo y expondrá en los lugares que estime de interés las obras finalistas.
7. Correspondencia y devoluciones
Sólo se mantendrá correspondencia con los autores seleccionados, excepto el envío de un acuse de recibo a aquellos fotógrafos que no se presenten con seudónimo.
La Fundación de los Ferrocarriles Españoles contactará con los autores seleccionados antes del fallo definitivo del concurso, que se emitirá en el mes de febrero de 2012.
Las obras no seleccionadas podrán ser retiradas por sus autores, personalmente o mediante delegación en otra persona, en la Fundación de los Ferrocarriles Españoles desde el 1 de marzo hasta el 31 de mayo de 2012. Aquellos autores no residentes en Madrid podrán solicitar por escrito la devolución de las fotografías en el mismo plazo. El envío se hará por correo ordinario con cargo a la Fundación de los Ferrocarriles Españoles.
La organización pondrá el máximo cuidado en la conservación y envío de las fotografías, pero no responderá de las posibles pérdidas, sustracciones o deterioros que sufran las mismas.
La organización queda facultada para resolver cualquier contingencia no prevista en las Bases.
Participar en el concurso implica la aceptación de estas Bases.
Madrid, mayo de 2011
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O link da organização é: http://www.ffe.es/
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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Bianca De Magistris - Fotografia

"IT' S STILL EARLY" é o título da próxima exposição de fotografia que estará patente ao público na Galeria do Colectivo f4 em 24 de Setembro.
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Bianca de Magistris, a autora florentina agora convidada, e que estará presente à data da inauguração, faz parte da nova geração de fotógrafos italianos e apresentará simultâneamente uma segunda colecção de fotografias na porta ao lado, no Café Fénix, um já conhecido espaço da freguesia da Vitória também promotor e divulgador da arte fotográfica e de fotógrafos emergentes.
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Untitled by BiancaDM

Foto: BIANCA DM
. Untitled, a photo by BiancaDM on Flickr.
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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Treinos

Foto: LUIS RAPOSO
Foto: LUIS RAPOSO
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A poucos dias da quarta prova do Calendário Nacional de Trial, o iniciado Henrique Raposo treina intensamente zonas muito técnicas de difícil execução.
Ficam as imagens de um cenário pouco dado a boas fotografias...
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domingo, 28 de agosto de 2011

Porque Gosto de Partilhar...

Fotos que vi e gostei.
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Фото

. . Фото .

Exposição a dois

Eu e o Duarete Fonseca, vamos ocupar o espaço do Café Fénix com duas colecções de fotografia entre próximo dia 3 e o dia 24 de Setembro.
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Dois olhares, dois autores, dois títulos e dois conceitos diferentes que se aproximam apenas no formato e dimensão das impressões.
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Devido a uma imprescindível presença em outro local do país, não poderei estar presente no dia da inauguração destra mostra que, também por questões de gestão desse espaço comercial, não terá as portas abertas ao público entre o dia 4 e o dia 13 de Setembro.
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Para os autores das obras, esse interregno não causa qualquer incómodo, mas não poderia deixar de advertir os potenciais interessados e habituais participantes, que o calendário previsto sofreu estas alterações.
Conto com a vossa presença daqui a duas semanas.
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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

"cf69"

cf69 by chrisfriel on Flickr.

Por Chrisfriel.

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Armadilhas

Foto: LUIS RAPOSO
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