terça-feira, 15 de janeiro de 2013

DO FILME 35mm PARA O SMARTPHONE.
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Acabou de ser lançado no mercado mais um aparelhinho para repartir e partilhar imagens fotográficas, nesta era de consumo desenfreado de "Zeros e Uns" e de electricidade.
Não tens graveto para realizar a última etapa do processo fotográfico, que é imprimir em papel,
Tens uns negativos em casa e queres mostrar obra através do teu telemóvel!?
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POIS, a malta "cool" e ociosa já pode enviar mensagens com as suas últimas experimentações lomográficas, ou palmar uns negativos da família e mostrá-los aos amigos...
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Mais pormenores em:
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sábado, 12 de janeiro de 2013

UM BLOGUE PARADO HÁ MUITO TEMPO E QUE ESTÁ A FAZER-ME FALTA...
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VOLTA PARA CASA, MIHAI BURCA!
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013


10º Festival Audiovisual Black & White
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De 22 a 25 de Maio de 2013, a Escola das Artes da Universidade Católica no Porto volta a abrir portas à estética a duas cores. A 10ª edição do Festival Audiovisual Black & White, que recebe vídeos, áudio e fotografias a preto e branco, levará a competição obras provenientes dos 4 cantos do mundo.

Com características únicas a nível mundial, a iniciativa nasceu da necessidade de responder a uma crescente sensibilidade do público para a especificidade do preto e branco, abandonando o preconceito que relaciona esta estética com obras dos primórdios do cinema.

Além da aposta em vídeos e fotografias a duas cores, o festival estimula igualmente a criação de ambientes sonoros que remetam para o "preto e branco".

Ao longo de quatro dias, para além das competições, serão levadas a cabo diversas actividades ligadas ao mundo audiovisual, desde artist talks, screenings, até extensões de outros festivais internacionais. As noites serão também animadas com um programa cultural paralelo.



10º Festival Audiovisual Black & White de 22 a 25 Maio 2013
data limite para a submissão de trabalhos vídeo, áudio e fotografia: 11 Fevereiro 2013 
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Regulamentos em:
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PORTO - RUA CIMO de VILA e RUA do CATIVO
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA CONDE de VIZELA
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - AVENIDA dos ALIADOS
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - ESCADAS dos GUINDAIS
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - TRAVESSA de SÃO NICOLAU
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA de SAMPAIO BRUNO
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foto - LUIS RAPOSO
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ESTOU DE ACORDO COM O QUE DIZ
Daniel Oliveira no Expresso.
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Mandam as regras que um animal doméstico que se demonstre perigoso ao ponto de pôr em risco a vida humana tem de ser abatido. Um cão de uma raça perigosa matou uma criança de 18 meses. Foi decidido o seu abate. mais de 20 mil pessoas assinaram uma petição para impedir uma decisão de evidente bom senso. Segundo fonte do Instituto de Medicina Legal ao jornal "Público", "a autópsia, realizada quarta-feira, concluiu que a morte se deveu a ferimentos provocados pela mordedura do cão".

Dizem os subscritores desta petição: "um cão que nunca fez mal durante oito anos e atacou é porque teve algum motivo". A ver se nos entendemos: Os motivos para um animal matar uma criança são irrelevantes, porque as crianças não podem correr risco de vida, sejam lá qual forem os motivos. A decisão de abater um cão não é uma forma de fazer justiça (por isso os motivos pouco interessam), mas de segurança. Escrever que "a criança e o cão são os dois inocentes desta história" é pornográfico. Crianças e cães, para os humanos, não estão no mesmo nível. Nenhum animal é abatido por ser "culpado" de nada. Até porque tal conceito é inaplicável a não humanos. Um animal doméstico, se se revelar perigoso para os humanos, não pode conviver com eles. É apenas disto que se trata e não de qualquer ato de justiça. Os donos e pais foram negligentes? Isso sim, resolve-se na justiça. O abate do cão é outra coisa: um cão que mata uma criança com quem convive deixou de ser um animal doméstico. Porque o que o torna doméstico é ser controlável por humanos. Como não pode ser devolvido à vida selvagem é abatido. Não por justiça, mas por segurança.

Diz a petição: "Se não se abatem pessoas por cometerem erros, por roubarem, por matarem...então também não o façam com os animais!" A comparação é de tal forma grotesca que chega a ser desumana. Eu sou contra a pena de morte. Eu como carne de animais que foram abatidos. Serei incoerente ou limito-me a não comparar o incomparável? Os animais não têm, para os humanos, o mesmo estatuto das pessoas. E quem acha que têm não percebe porque consideramos a vida humana um valor absoluto e indiscutível.

Resumo assim: a vida do humano mais asqueroso vale mais do que a vida do animal doméstico de que mais gostamos. Sempre. Tendo tido (e continuando a ter) quase sempre animais domésticos (de que gosto imenso), parece-me haver em muitos defensores mais radicais dos direitos dos animais um discurso que relativiza os direitos humanos. Porque não compreendem a sua absoluta excepcionalidade.
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EM MINHA CASA, NUNCA MAIS!
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Contrariamente a uma grande parte das famílias portuguesas, ainda podia dar-me ao luxo de comprar do mais caro atum em conserva e contribuir para que muitos mantivessem os seus postos de trabalho na conserveira. Hoje acabou! Não compro mais
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Investidores angolanos compraram a maioria na Cofaco
10 de Janeiro de 2013

os compradores ficam assim donos da Fábrica de Conservas Bom Petisco ou Pitéu. 80 por cento do negócio que até agora estava nas mãos do grupo Machado passou para os angolanos. A Cofaco é a maior conserveira de Portugal. Tem duas fábricas de conservas nos Açores, uma em São Miguel e outra no Pico, depois de ter encerrado a que detinha no Faial apesar de ter aumentado as exportações.
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

GASTÃO de BRITO e SILVA
no blogue
RUIN'ARTE
fez uma visita ao Porto e apresenta-nos um interessante trabalho sobre a "Casa do Relógio", em
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Vale a pena passar por lá.
O PRIMEIRO POSTAL de 2013 JÁ CHEGOU À CAIXA DE CORREIO...
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A edição de 2013 (27 de Setembro 11 de Outubro de 2013) terá como tema a “Graça” em honra de Prabuddha Dasgupta. Esse amigo, grande fotógrafo de moda morreu de repente em Agosto de 2012. Ele foi um dos maiores defensores do festival e queremos honrá-lo. A chamada para as participações é lançada ainda este mês.
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Para saber mais sobre este festival, consulta as páginas em:
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PORTO - CAMPO 24 de AGOSTO
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - TRAVESSA do ARCO da NOEDA
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - TRAVESSA das EIRINHAS
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA do BOMFIM
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA 31 de JANEIRO 
na esquina com a RUA de SÁ da BANDEIRA
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foto - LUIS RAPOSO
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Interpretação tipográfica animada da música "FMI" por José Mário Branco


O Senhor Primeiro-Ministro NÃO SABE O QUE DIZ!
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ARTIGO DO DR. ALVES CAETANO, SOBRE OS DIREITOS DOS PENSIONISTAS.
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Estimados Amigos,



Como os jornais não publicam as cartas que lhes remeto e preciso de desabafar, recorro aos meus correspondentes "Internéticos", todos os amigos que constam da minha lista de endereços. Ainda que alguns não liguem ao que escrevo.

Não sei a que se refere o Senhor Primeiro-Ministro quando afirma ser a penalização fiscal dos pensionistas resultante de todos aqueles que, em Portugal, "descontaram para ter reformas, mas não para terem estas reformas".

Pela fala do Senhor Primeiro-Ministro fica-se a saber da existência de pensões de aposentadoria que estão acima daquilo que resultaria da correcta aplicação do Cálculo Actuarial aos descontos que fizeram.

Sendo assim - e não há razões para admitir que o Senhor Primeiro-Ministro não sabe o que diz - estamos perante situações de corrupção. Porque o Centro Nacional de Pensões e a Caixa Geral de Aposentações só podem atribuir pensões que resultem da estricta aplicação daqueles princípios actuariais aos descontos feitos por cada cidadão, em conformidade com as normas legais.

Portanto, o Estado tem condições de identificar cada uma dessas sirtuações e de sancioná-las, em conformidade com a legislação de um Estado de Direito, como tem de sancionar os agentes prevaricadores, que atribuíram pensões excessivas.

Mas, é completamente diferente a situação face aos cidadãos que celebraram contratos com o Estado. Esse contrato consistia em que, ano após ano, e por catorze vezes em cada ano, o cidadão entregava ao Estado uma quota das suas poupanças, para que o mesmo Estado, ao fim dos quarenta anos de desconto lhe devolvesse essa massa de poupança em parcelas mensais, havendo dois meses em que era a dobrar, como acontecera com os descontos.

E tem de ser assim durante o tempo em que o cidadão estiver vivo e, em parte mais reduzida, mas tirada, ainda, da mesma massa de poupança individual, enquanto houver cônjuge sobrevivo.

E esta pensão tem o valor que o Estado, em determinado momento, comunicou ao cidadão que passava a receber. Não tem o valor que o cidadão tivesse querido atribuir-lhe.

Portanto, o Estado Português, pessoa de bem, que sempre foi tido como modelo de virtudes, exemplar no comportamento, tem de continuar a honrar esse estatuto.

Para agradar a quem quer que seja que lhe emprestou dinheiro para fazer despesas faraónicas, que permitiram fazer inumeráveis fortunas e deram aos políticos que assim se comportaram votos que os aconchegaram no poder, o Estado Português não pode deixar de honrar os compromissos assumidos com esses cidadãos que, na mais completa confiança, lhe confiaram as suas poupanças e orientaram a sua vida para viver com a pensão que o Estado calculou ser a devida.

As pensões que correspondem aos descontos que cada qual fez durante a vida activa nunca poderão ser consideradas excessivas. Esses Pensionistas têm de merecer o maior respeito do Estado. Têm as pensões que  podem ter, não aquelas que resultariam do seu arbítrio.

E é este o raciocínio de pessoas honestas. Esperam que o Estado sempre lhes entregue aquilo que corresponde à pensão que em determinado momento esse mesmo Estado, sem ser coagido, lhes comunicou passariam a receber na sua nova condição de desligados do serviço activo. Ou seja, a partir do momento em que era suposto não mais poderem angariar outro meio de sustento que não fosse a devolução, em fatias mensais, do que haviam confiado ao Estado para esse efeito.

Os prevaricadores têm de ser punidos, onde quer que se situem todos quantos permitiram que, quem quer que seja, auferisse pensão desproporcionada aos descontos feitos, ou mesmo, quem sabe, sem descontos. Sem esquecer, claro está, os beneficiários da falcatrua.

Mas, é impensável num Estado de Direito que, a pretexto dessas situações de extrema irregularidade, vão ser atingidos, a eito, todos aqueles que, do que tiraram do seu bolso durante a vida activa, recebem do Estado a pensão que esse mesmo Estado declarou ser-lhes devida.

Como é inadmissível que políticos a receberem ordenado de função, acrescido de benesses de vária ordem proporcionadas por essa mesma função, considerem que pensões obtidas regularmente, com valores mensais da ordem de 1.350 Euros proporcionam vida de luxo que tem de ser tributada, extraordinariamente.

António Alves Caetano
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visto em:
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PORQUE GOSTO DE PARTILHAR...
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O manga-de-alpaca e o animal feroz
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Sentimento Acidental

Os políticos que nos desgovernam são funcionários públicos: o Estado paga-lhes, e bem, para gerirem e organizarem a vida pública.

E se é verdade que o Estado, entidade fantasmagórica e inidentificável que os acolhe e acoberta, não se mostra na hora de os responsabilizar, não é menos verdade que, na hora de pagar, o Estado é uma entidade bem visível: o Estado somos nós, quem lhes paga somos nós, e é a nós portanto que deveria caber a avaliação do seu desempenho.

A actividade política, o governo, a res publica, não são um emprego, são um trabalho, e devem portanto ser enquadradas pelas regras laborais ditas de mercado. 

É imperativo avaliar essa gente, para que o seu contrato de trabalho não seja renovado no caso de desadequação ao posto de trabalho, no caso de negligência durante o trabalho, no caso de, como muitas vezes sucede, pura e simplesmente não trabalharem.

Para essa operação cívica de vigilância, será sempre útil tipificar evidências da sua desadequação ao posto de trabalho, da sua negligência culposa, da sua falta de zelo e diligência.

O perfil do mau trabalhador do serviço público em Portugal pode facilmente traçar-se a partir de duas categorias fundamentais, perfeitamente reconhecíveis na política apesar das suas variantes: o manga-de-alpaca e o animal feroz.

Visíveis sobremaneira na administração central, estas categorias estendem-se, mais coisa menos coisa, a muitas organizações – são quase um cliché do que é ser verdadeiramente um mau português e um mau trabalhador.

O manga-de-alpaca é um resquício do salazarismo, do tempo em que a ascensão social – ou, melhor dizendo, a fuga ao trabalho braçal e à fome, ao absoluto anonimato – se fazia por uma laboriosa instrução escolar e o correlativo título.

No país de doutores que ainda temos, é visível a sua ostentação provinciana de sinais sociais que o situam como primus inter pares.

O manga-de-alpaca arroga-se inocentemente seguir a cartilha que lhe deu o ser, e engasga-se genuinamente quando essa cartilha não lhe fornece respostas. As semelhanças são ainda notórias: já não invoca Deus, apenas a Pátria, mas compor a família é o que acima de tudo o move. O manga-de-alpaca borra-se por pouco e preocupa-se com sua face visível. A casa de férias, umas viagens e uns aforros chegam-lhe para os luxos do corpo, os da alma assegurados por se sentir um honestíssimo funcionário e pai de família, sem outra responsabilidade que não seja a de ser mais uma roda na engrenagem que o legitima e que legitima com a sua tibieza. Prefere não prevaricar porque lhe basta calar, e nunca aspirou a mais do que passar de remediado a composto, acreditando assim estar a coberto do juízo público sobre a sua legitimidade académica, de funcionário público e de cidadão-chefe-de-família.

O grande problema é que a família cresce e, de filhos para netos, o manga-de-alpaca tem já que compor uma pequena legião. O animal feroz é o produto da transição entre a sobrevivência e a abundância. É fruto do liberalismo, seja lá isso o que for. Vem de mesa humilde mas farta, de costas direitas, de esquemas e subterfúgios, do dinheiro e da escolaridade fáceis, do país dos chicos-espertos. Habituaram-no a pensar que merece o melhor, que tudo lhe é devido, e não olha meios para atingir os seus fins. A sua família, sempre provisória e que modifica ao sabor do momento, é a dos que possam contribuir para os seus fins individuais, resmas de mangas-de-alpaca para cada entorse legal. Embriaga-se com o próprio sucesso, e nada o satisfaz.

Para o animal feroz, a Pátria é um conceito ultrapassado e inútil, o seu Deus é ele próprio, e o paraíso uma selva em que reine, com tudo a que acredita legitimamente ter direito – e não lhe chega compor-se. O animal feroz subiu a pulso e a punho, vendeu a alma e a face desde cedo e perdeu qualquer resquício de vergonha. É-lhe indiferente contradizer-se ou mentir, desde que não possa ser criminalmente acusado de nada: na sua noção de rectidão, uma decisão judicial equivale ao juízo público. Roça, no mínimo, a ilegalidade e exibe a arrogância de quem está seguro de que a teia que construiu lhe permitirá ficar impune.

O grande problema é que a teia se alarga à medida da sua ambição, e são, por isso, mais que muitos os que dele dependem para se compor. Nenhum destes dois espécimes trabalha, ainda que se arroguem publicamente de uma diligência a toda a prova O manga-de-alpaca rumina, reforma e regurgita a cartilha que estudou, o animal feroz estudou por outra cartilha, e elabora e remartela o digestivo do manga-de-alpaca.

A insondável cumplicidade entre estas figuras que enxameiam o alto funcionalismo público não depende da posição relativa de um e outro. O animal feroz assegura ao manga-de-alpaca a carreira no funcionalismo público político, o manga-de-alpaca fornece ao animal feroz o apoio institucional que lhe permite não ser penalizado, não ser demitido, não ser judicialmente acusado, em suma, ficar impune. Um e outro parasitam, há longos anos, um país demasiado débil para os sustentar. 


Publicada por Maria Paula Lago (2013-01-06)
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visto em:
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PORTO - TRAVESSA do FERRAZ
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA da VITÓRIA #3
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foto - LUIS RAPOSO
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ESTOU FARTO DISTO TUDO!
por Tiago Mesquita no Expresso Online
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Estou farto disto tudo!

Estou farto de ver o país sequestrado por corruptos.

Farto de ver políticos a mentir.

Farto de ver a Constituição ser trespassada.

Farto de ver adolescentes saltitantes e acéfalos, de bandeira partidária em punho, a lamberem as botas de meia dúzia de ilusionistas.

Farto de oportunistas que, após mil tropelias, acabam a dirigir os destinos do país.

Farto de “boys” que proliferam como sanguessugas e transformam o mérito em pouco mais do que uma palavra.

Farto da injustiça social e da precariedade.

Farto da Justiça à Dias Loureiro.

Farto dos procuradores de pacotilha.

Farto de viver num regime falso, numa democracia impositiva.

Farto da austeridade.

Farto das negociatas à terceiro mundo.

Farto das ironias, da voz irritante, dos gráficos e da falta de sensibilidade de Vítor Gaspar.

Farto dos episódios inacreditáveis do “Dr.” Relvas, das mentiras de Passos Coelho e da cobardia de Paulo Portas.

Farto de me sentir inseguro cada vez que ouço José Seguro.

Farto de ter uma espécie de Tutankhamon como Presidente da República.

Farto dos disparates do Dr. Mário Soares.

Estou farto de ver gente a sofrer sem ter culpa.

Farto de ver pessoas perderem o emprego, os bens, a liberdade, a felicidade e muitas vezes a dignidade.

Farto de ver tantos a partir sem perspectivas, orientados pelo desespero.

Farto de silêncios.

Farto do FMI e da Troika.

Farto de sentir o pânico a cada esquina.

Farto de ver lojas fecharem a porta pela ultima vez e empresas a falir.

Farto de ver rostos fechados, sufocados pela crise.

Farto dos Sócrates, Linos, Varas, Campos e outros a gozarem connosco depois de terem hipotecado o futuro do país.

Farto da senhora Merkel.

Estou farto de ver gente miserável impor a miséria a milhões.

Farto da impunidade.

Farto de ver vigaristas, gente sem escrúpulos, triunfar.

Farto de banqueiros sem vergonha, co-responsáveis em tudo, a carpirem mágoas nos meios de comunicação social.

Farto de ver milhares de pessoas a entregarem as suas casas ao banco.

Farto de vergonhas como o BPN e as PPP.

Farto de ver um país maltratar os seus filhos e abandoná-los à sua sorte.

E, finalmente, estou farto de estar farto e imagino que não devo estar só!

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 Tiago Mesquita http://www.expresso.pt/
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CENAS do QUOTIDIANO TRANSFORMADO
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foto - LUIS RAPOSO
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Há dias para tudo e para todos. Criaram-se para fazer de conta e não servem para nada!
E hoje, parece que é o "Dia do Fotógrafo"... O que vai passar-se de especial? NADA!
Este dia que o Brasil definiu como o dia consagrado aos que fazem fotografia, não se justifica em Portugal. Lá, pode ser que tenha algum significado comemorativo, mas aqui?... NADA!
Bem procurei saber a razão, mas não vi, não vislumbrei o menor indício para a atribuição da data de 8 de Janeiro como "Dia do Fotógrafo"...
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

PORTO - RUA BARÃO de NOVA SINTRA
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - PRAÇA PARADA LEITÃO
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - PRAÇA D. JOÃO I
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA ARQUITECTO NICOLAU NAZONI
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA do FERRAZ
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA da VITÓRIA #2
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA da VITÓRIA
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA do PINHEIRO
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foto - LUIS RAPOSO
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domingo, 6 de janeiro de 2013

PORTO - RUA das FLORES
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foto - LUIS RAPOSO
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5 de JANEIRO na GS
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 foto - LUIS RAPOSO
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foto - LUIS RAPOSO
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NA Galeria/Oficina do Colectivo f4 - EM 5 DE JANEIRO
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 foto - LUIS RAPOSO
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 foto - LUIS RAPOSO
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 foto - LUIS RAPOSO
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foto - LUIS RAPOSO
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sábado, 5 de janeiro de 2013

PORTO - JARDIM da CORDOARIA #4
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA GUEDES de AZEVEDO
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - ESTAÇÃO da TRINDADE
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA de GONÇALO CRISTÓVÃO
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA do BONJARDIM
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Foto - LUIS RAPOSO
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HOJE, na GALERIA/OFICINA do Colectivo f4
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às 16 horas na Rua do Ferraz, 22 - Porto
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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

800 ISO: Libro electrónico I

800 ISO: Libro electrónico I: Open publication - Free publishing - More photography
PORTO - JARDIM da CORDOARIA #3
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - PASSEIO das VIRTUDES
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - JARDIM da CORDOARIA #2
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA de SÁ da BANDEIRA
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - CALÇADA da PÓVOA
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foto - LUIS RAPOSO
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

PORTO - RUA de SANTA CATARINA
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foto - LUIS RAPOSO
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GS
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foto - LUIS RAPOSO
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PÁTIO GS
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foto - LUIS RAPOSO
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ESCADAS GS
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foto - LUIS RAPOSO
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

PORTO - JARDIM da CORDOARIA
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foto - LUIS RAPOSO
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PORTO - RUA dos CALDEIREIROS
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foto - LUIS RAPOSO
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