A colectiva de
fotografia “Douro não é um rio” e a
exposição “Jardim fotográfico”
(ainda patente), que foram eventos do ano passado, parece que criaram balanço
para o ano 2018 persistir no mesmo objectivo: a fotografia.
Assim, a galeria
da Quinta do Ervedal recebeu a exposição “Scenarius” de Luis Raposo,
seguida da
mostra do concurso “Ilustre Amarantino” sob a curadoria de Verónica Teixeira
Pinto e ainda a individual de Jorge Pedra “Iron
Phoenix”. Entretanto, já na forja está a colectiva “torguiana” “Um Reino Maravilhoso” com a curadoria
de Luis Raposo, que inaugura já este sábado. E presume-se que a procissão ainda
não tenha chegado ao adro.
Henrique Vaz Duarte
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