De entre todos nós, que estamos de momento no f4, talvez seja eu quem menos gosta de cavalos. Pelo menos, tenho a certeza que gosto de uma forma diferente, pois já ouvi muitas conversas sobre esses animais e, se por vezes concordo, são mais as vezes que discordo. Mas adiante; esta imagem é uma forma de expressar o meu gosto por esses bichos e sobretudo, um elogio à liberdade. A liberdade de crescer de uma forma salutar em convívio com a natureza, mesmo usando um animal para as bricadeiras e para a formação do indivíduo.
Ao Duarte Nuno, porque cresceu por aqui; ao Zé, porque adora cavalos; ao Armindo, porque sabe tratar deles; aos restantes, porque os conhecem de outra maneira.
2 comentários:
Nem só de cavalgadas vive o Homem.
Desde a primária que ando de cavalo, ou égua.
Antes de dar início á formação lá ia eu prender a égua no lameiro e preparar-me para as contas.Contas que muitas vezes era a professora que mas fazia com algumas réguadas.
Mas no final do dia ela ia a pé e eu ia a cavalo.
Boas cavalgadas na minha infância, antes mesmo de começar a escola lá ia eu deixar o animal a pastar.
depois era aprender a contar.
No final do dia com as mãos muitas vezes quentes lá ia eu a cavalo novamente.
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