GEISHA INK conta a
história inebriante de Ginzilla, revelando e subvertendo os arquétipos
femininos através de uma exploração visual da sexualidade, tabus, erotismo e
cultura.
A heroína retratada,
Ginzilla, nasceu numa família tradicional japonesa de valores conservadores
intransigentes e rígidos. O efeito foi sufocante para o seu coração selvagem,
gerando actos de rebelião talvez mais visíveis como marcas de desafio, escritas
com tinta permanente na tela do seu corpo.
Essas imagens contam
a história da sua vida; ilustrações de tigres, lobos e dragões contrastam com
as expectativas sociais de submissão e obediência femininas. O primeiro amante
de Ginzilla foi um tatuador, que guiou o seu percurso sexual. Toda a sua arte
corporal foi composta e executada por amantes, organizando nas composições o seu
próprio significado, ao mesmo tempo que fornecia um verdadeiro mapa da sua
vida.
Estas fotografias
repensam os conceitos tradicionais de feminilidade justapondo o simbolismo da
'gueixa' japonesa com o das tatuagens de Yakuski.
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