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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
NUNCA SE CALEM, E NUNCA SE ACOMODEM
Um vídeo do Dr. Rui Fonseca e Castro que publiquei no FOICEBOOK foi removido porque o energúmeno Mark Elliot SUCKERBERG é um dos tentáculos do regime ditatorial, autoritário, totalitário, oligarca, cleptocrático, corrupto, mentiroso, hipócrita, insidioso, infame, vil, canalha, desumano e abjecto que tenta, por todos os meios, mesmo que ilegais, implantar um sistema global de dominação elitista.
Comigo não adianta nada. Não me dominam. Não me calam. Não anulam o meu espírito crítico, o meu pensamento, o uso cabal da minha razão. Jamais conseguirão que eu seja o que não sou. Jamais me unirei a patifes, a charlatães. Jamais escolherei lados, facções, partidos enquanto chafurdarem na ânsia excrementícia de poder, de dominação, de poderio, de supremacia sobre os outros. Jamais respeitarei títulos, honras, louvores, hierarquias enquanto estes pertencerem a espécimenes velhacos e sórdidos da raça humana.
Continuarei, apesar de tudo, a defender valores humanos e direitos naturais. Continuarei a defender a integridade, a rectidão, o respeito pelo outro e a igualdade intrínseca do ser humano. Continuarei a defender o direito de cada um viver a sua vida à sua maneira, num planeta que pertence a cada ser humano que nele vive.
Jamais compactuarei com hegemonias, com ingerências, com invasões, com intromissões em culturas diferentes, em povos diferentes, em geografias diferentes. Jamais aceitarei a imposição de ideologias particulares, de políticas interesseiras. Jamais respeitarei todo aquele que, de má índole consciente, prejudique, no mais mínimo aspecto, o seu semelhante.
É por tudo isto que admiro e respeito todos aqueles que erguem a voz contra a loucura pseudo-sanitária que está a servir de desculpa para o mais execrável ataque à humanidade. É por isso que admiro e respeito todos aqueles que por meio da acção humanitária, solidária e altruísta, lutam contra os monstros mascarados de boas intenções que pegaram nas rédeas desta cruzada genocida global.
A todos aqueles a quem as minhas palavras ressoam (e são bastantes por este Portugal fora!) o meu encorajamento e o meu agradecimento. Nunca se calem. Nunca se amedrontem. Nunca se acomodem. Cada um de nós tem o direito inegável, inalienável e inabdicável de viver segundo os seus próprios princípios e em plena liberdade no planeta onde nasceu! A Terra jamais será um feudo dos iníquos e nós, que a sabemos pátria de todos, jamais o permitiremos!
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