terça-feira, 27 de novembro de 2012


PORTUGAL TAMBÉM TEM UM
ANÍBAL!

Aníbal, 'o Grande', foi um comandante militar Cartaginês, considerado um dos maiores generais da antiguidade e que viveu durante um período de grande tensão no Mediterrâneo, quando o Império Romano impôs a sua supremacia.
Porém, nós, portugueses, não nos ficando atrás, temos também um Aníbal, Comandandate Supremo das Forças Armadas.
Este Aníbal, hoje maioritariamente conhecido pelos portugueses como Aníbal, 'o Ínfimo', fala sempre dele próprio na 3ª pessoa, "o Presidente da República acha", ou "o Presidente da República não se pronuncia", ou ainda "o Presidente da República não cede a pressões nem se deixa condicionar". Não o faz por presunção, arrogância ou, sequer, por parolice, fá-lo exclusivamente por excesso de modéstia, de onde, aliás, lhe advém o cognome.
De resto, Aníbal, 'o Ínfimo', em tudo faz juz à grandeza histórica do seu nome próprio.
Aníbal, 'o Grande', promoveu reformas políticas e financeiras para fazer frente às imposições de Roma e salvaguardar os interesses do seu povo.
Aníbal, 'o Ínfimo', promoveu enquanto primeiro-ministro e promulga enquanto Presidente da República, reformas políticas e financeiras que paulatinamente vão retalhando Portugal.
Aníbal, 'o Grande', fez frente às hordas que pretendiam conquistar o seu território, montado no seu elefante.
Aníbal, 'o Ínfimo', confraterniza com o seu congénere colombiano em dia de greve geral montado na sua poltrona presidencial, criticando o povo com asinina declaração: "Apesar da greve, não deixei de trabalhar e contribuir para que, no futuro, o crescimento do produto [presumo que se estivesse a referir ao PIB e não ao outro dos cartéis, afinal o convidado era presidente da Colômbia...] seja mais elevado (...) e que o desemprego seja menor".
Não há dúvida, cada povo tem mesmo o que merece.


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