terça-feira, 26 de janeiro de 2010

CONVITE

No próximo Sábado, dia 30 de Janeiro, cabe-me a responsabilidade de apresentar no Café FÉNIX Rua do Ferraz 38, no Porto, uma mostra individual cujo tema é esta cidade olhada sob outros ângulos.
Das 120 fotografias pré-seleccionadas, só é possível apresentar no espaço disponível, quinze imagens impressas em papel. Para esta série de imagens em suporte físico, não houve qualquer critério de eleição, pois todos os registos fazem parte desse todo, apresentado numa série monocromática de tons brometo que, em formato digital se integram na exposição.
.
Assim, tenho o prazer de vos convidar a estarem presentes pelas 16,00 horas para o Porto de Honra e apresentação dos trabalhos.
Seguidamente, será divulgado o projecto "Descobrir o Porto com Uma Foto de Referência".

domingo, 24 de janeiro de 2010

Vias Para Campanhã

Foto: LUIS RAPOSO

As Pontes Com Velvia 50

Foto: LUIS RAPOSO

Também Olho P'rá Ribeira

Foto: LUIS RAPOSO

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

WC

Foto: LUIS RAPOSO

Serão

Foto: LUIS RAPOSO

Luis I

Foto: LUIS RAPOSO

Acto da Visitação

Foto: LUIS RAPOSO

Salinas

Foto: HENRIQUE RAPOSO Foto: HENRIQUE RAPOSO

Tardes Calmas

Foto: LUIS RAPOSO

Um Trilho Na Duna

Foto: LUIS RAPOSO

Outra Galeria

Foto: LUIS RAPOSO

Uma Noite Fresca De Verão

Foto: LUIS RAPOSO

Festa

Foto: LUIS RAPOSO
Foto: LUIS RAPOSO

Balcão Sobre O Douro

Foto: LUIS RAPOSO

Unidade Fabril

Foto: LUIS RAPOSO Foto: LUIS RAPOSO
Foto: LUIS RAPOSO
Foto: LUIS RAPOSO
Foto: LUIS RAPOSO

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Jogos...

Foto: LUIS RAPOSO

Davam Grandes Passeios No Tempo De Aulas...

Foto: LUIS RAPOSO

O Que O Tempo Nos Faz...

Paulo F. nasceu há 46 anos, em Viana do Castelo, de parto difícil. A fotografia fez sempre parte da sua vida, "na óptica do utilizador", dado o acesso que a ela teve, via paterna. A absoluta falta de jeito para a escrita, uma quase depressão e a insistência de amigos (que hoje bem arrependidos estarão!) obrigaram-no a saber o AEIOU da primeira máquina que comprou e a investir uns euros nuns cursos e workshops no IPF Porto e no estaleiro cultural Velha-a-Branca, em Braga.
Tem dois blogues activos (http://www.talvezfiqueporver.blogspot.com/ e http://www.chizaiaimatique.blogspot.com/) e umas quantas fotografias espalhadas por aí...
Não dá autógrafos, prefere oferecer fotografias.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Mudei De Nome !?

Hoje, a newsleter do IPF decidiu publicar uma referência às exposições de fotografia que o grupo efequatro tem vindo a promover no Café Fénix - Rua do Ferraz 38, aqui no Porto. Em primeiro lugar cabe-me agradecer a notícia que certamente vai chegar a um número muito apreciável de fotógrafos. A todos os que desejarem contactar-me, solicito-lhes que não passem a chamar-me José, como por lapso vem indicado.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

As Alminhas De Cércio

Foto: LUIS RAPOSO

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O PALHAÇO

Até podemos pensar que é mais que um, mas propõe-se aqui o retrato de apenas um. Vocês sabem!
Muitos até já terão lido o texto que se segue, no JN online; mas sabe bem e é conveniente a bem de todos e da nação, repetir, espalhar o artigo, divulgar o circo em que vivemos não como divertidos espectadores sentados na bancada de tábuas toscas, mas antes como figurantes manipulados por figurões bem descritos no livrinho de Alberto Pimenta.
.
Foto: LUIS RAPOSO
.
Vamos ao texto:
O Palhaço.
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem. O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada. Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver. O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar. E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples. Ou nós, ou o palhaço.
Por MÁRIO CRESPO
in Jornal de Notícias on-line
em 14/12/09

Vandoma - Figuras, Figurinhas e Figurões...

Portugal Tal e Qual! Mas Em Ponto Pequeno...
Foto: LUIS RAPOSO

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

A Rua de S. Nicolau

Foto: LUIS RAPOSO
Foto: LUIS RAPOSO

Uma Luz Dourada Sobre o Porto

Foto: LUIS RAPOSO

Mesas Para Romeiros

Foto: LUIS RAPOSO

Último Domingo Na Falperra

Foto: LUIS RAPOSO

Palco - Que Comece O Espectáculo!...

Foto: LUIS RAPOSO

Luz Rasante Sobre O Molhe

Foto: LUIS RAPOSO

domingo, 3 de janeiro de 2010

Família Castreja

Foto: LUIS RAPOSO

Entrada 202

Foto: LUIS RAPOSO

Reunião Domingueira no Sítio

Foto: LUIS RAPOSO

sábado, 2 de janeiro de 2010

Foda-ss6 2009

Foto: LUIS RAPOSO

Mau Tempo, é Relativo...

Foto: LUIS RAPOSO

Archotes Tecnológicos

Foto: LUIS RAPOSO

Esplanada

Foto: LUIS RAPOSO

Três Pilares Para Uma Lage Inútil

Foto: LUIS RAPOSO

Oficina 35mm&digital

FotoLUIS RAPOSO

Um Barco Chamado GURU

Foto: LUIS RAPOSO

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Postal Do Porto

Foto: LUIS RAPOSO

Varziela

Foto: LUIS RAPOSO

Pelo Soajo

Foto: LUIS RAPOSO