Há 3 horas
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Foi um ano em cheio.
2017 começou com a exposição colectiva 30X30 na Galeria Geraldes da Silva. Depois, os convites para ser curador das mostras no Restaurante-Bar Pajú e na grande mostra "Douro não é um Rio..." na Quinta do Ervedal, que esteve patente nove meses, deu origem a uma reportagem no programa de televisão "Fotobox", ao projecto "Nos Socalcos do Douro - um jardim fotográfico", e à segunda edição do "Send me a Postcard". Projectei com o Luis Reina a exposição "Para lá do Muro há Vida" que será apresentada em Novembro de 2018 na Museu D. Diogo de Sousa. Com o grupo "Novos Primitivos - Fotografia Química", fizemos passeios fotográficos no Porto, Angeiras, Aveiro, Vila do Conde, Ovar, Torre de Moncorvo e Vila Chã, mais uma semana de "Fest Photo Camp" por terras do Barroso e Couto Misto... Obrigado a todos os que me incentivaram a produzir tudo isto.
ANA HARFF outra vítima do Lápis Azul
Por ter publicado essa imagem, fui banida do Facebook por um mês. Não foi a primeira, nem a segunda e provavelmente não será a última vez que tenho meu trabalho denunciado, removido e sou bloqueada por fotografias que não contém nu explícito em sem conteúdo. Sempre censuro as minhas fotos, pois sei que mostrar genitais e seios (estupidez) vai contra as regras da comunidade. Sigo as regras mas não sou respeitada em troca, pois tampouco tive resposta dos vários e-mails que mandei para a administração do Facebook perguntando o motivo dos bloqueios em fotos que não contém nu explícito, se em teoria não estou desrespeitando as regras.
Uma vez denunciei uma página de pedofilia, e rapidamente recebi como resposta de que o conteúdo daquela página não infringia as regras da comunidade. Sinceramente, se as regras são bloquear indiscriminadamente inúmeras fotografias de artistas que trabalham com nu e respeitam as regras, mas dar passe livre às pessoas que disseminam a pedofilia on-line, ou devo estar entendo tudo errado ou há algo muito doentio em nós como sociedade.
Quando começo a pensar nisso, me assusto. Me sinto pequena, impotente. Na maioria das vezes, o que me devolve o sorriso não é meu trabalho como fotógrafa em si, mas as pessoas que tenho a oportunidade de conhecer por causa dele. Também penso nas pessoas que ainda não conheço e que eventualmente cruzarão o meu caminho. Sorrio tímida, me levanto, sigo adiante.
Para ver a foto sem censura, podem accesar meu Instagram:
(e sim, o Instagram nunca removeu nenhum conteúdo meu)
IG: @anaharff
Sobre o S. Salgado
Publicado no facebook, e agora repetido aqui:
“O que as pessoas fazem com seus telefones não é fotografia, são imagens”, disse Sebastião Salgado em Bangcoc, onde participa de uma exibição de seus trabalhos.
“Fotografia é uma coisa tangível, você captura, você olha para ela. É algo semelhante à memória.”
“Fotografia é uma coisa tangível, você captura, você olha para ela. É algo semelhante à memória.”
Tudo me leva a crer que o Sebastião cristalizou. Já não sabe o que pensar e diz por dizer. Depois virá pedir desculpa do que disse mesmo sem convicção, porque nunca pensou no assunto...
E é a propósito disto que vos indico o blog do bom amigo Paulo F. que utilizando o telemóvel prova que o senhor Salgado já não diz coisa com coisa.
Aqui vai o link: http://umnadamaisaolado.blogspot.pt/
"SEND ME A POSTCARD"
ANO DOIS – CONVOCATÓRIA
Estamos perto do final do ano e quase a chegar às festividades natalícias. Como já foi hábito, enviavam-se por esta época os postais com os repetidos votos de "Um Feliz e Santo Natal" ou ainda, o menos católico mas não menos sentido, "Feliz Natal e Bom Ano Novo"...
Serve isto, para vos desafiar a retomarem esse demorado mas saudável costume de partilhar momentos, sentimentos e imagens, através dos serviços de correio.
E assim, lanço-vos aqui a proposta para colaborarem na segunda edição do projecto
"ENVIA-ME UM POSTAL",
que consta do seguinte:
- Durante os meses de Dezembro de 2017 até 16 de Novembro de 2018, Envia-nos pelo menos uma fotografia Postal por mês em tamanho 10X15 cm, a cores ou a preto e branco, de preferência da tua autoria, para a seguinte morada:
Galeria da Quinta do Ervedal
4640-473 Santa Marinha do Zêzere
Baião – Portugal
- No verso da fotografia e antes da direcção indicada, escreve à mão:
"SEND ME A POSTCARD" – Ano 2
- Podes indicar o remetente se desejares, mas não te esqueças do selo com a tarifa correcta, pois não pagaremos a multa aplicável.
- Para dar corpo à fotografia e tornar a obra menos quebradiça durante o manuseamento pelos serviços dos correios, aconselha-se a colagem da fotografia sobre uma cartolina, antes de fazer o envio.
- Para este projecto, serão convidados fotógrafos de várias partes do mundo e com diferentes expressões artísticas e aos participantes está permitido divulgar e fazer convites aos seus amigos e contactos, sem necessidade de avisar a organização.
- Todos os trabalhos recebidos serão exibidos nas duas exposição projectadas.
- A inauguração da primeira mostra terá lugar na Galeria da Quinta do Ervedal no dia 8 de Dezembro de 2018, e em Fevereiro de 2019 a colecção seguirá para outra galeria, onde será exposta conjuntamente com os 128 trabalhos recebidos na primeira edição de 2011.
Acreditando que este desafio será também do vosso agrado, ficamos a aguardar os primeiros postais e repetidas visitas do carteiro na Quinta do Ervedal.
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
REGRESSO
Terminaram as festas mais fraudulentas do ano, aquilo a que chamam natal. A primeira mentira vem da igreja católica, que decidiu transportar o nascimento de Cristo para o tempo das festas pagãs do Solstício de Inverno. Depois, chegou a segunda vaga comercial e chovem prendas na maior parte das vezes desnecessárias e inúteis, a fantasia do velho da coca-cola, a substituir as maquetas fantasiosas com o nascimento da criancinha... As luzes em enfeites parolos, as feiras, circos e outras palhaçadas...
Os crentes a endereçarem ao mundo votos de festas felizes, a falsidade e mentira maquilhadas de nobres sentimentos; e eu no meio, a receber sem pedir, estas merdas todas... A ver um país parado, submetido aos interesses de uma religião e de vários negócios. Não vou aturar mais mensagens não solicitadas no facebook, não vou submeter-me aos falsos pudores de judeu americano, e por isso regresso a este cantinho que ainda me permite mostrar o que gosto e o que quero.
Sejam bem-vindos.
Os crentes a endereçarem ao mundo votos de festas felizes, a falsidade e mentira maquilhadas de nobres sentimentos; e eu no meio, a receber sem pedir, estas merdas todas... A ver um país parado, submetido aos interesses de uma religião e de vários negócios. Não vou aturar mais mensagens não solicitadas no facebook, não vou submeter-me aos falsos pudores de judeu americano, e por isso regresso a este cantinho que ainda me permite mostrar o que gosto e o que quero.
Sejam bem-vindos.
segunda-feira, 7 de março de 2016
quinta-feira, 3 de março de 2016
COLECTIVA 30X30 - 7 de Janeiro de 2017
Convocatória
Convocam-se os interessados a
participar numa exposição colectiva que terá lugar na cidade do Porto, na
Galeria Geraldes da Silva, em 7 de Janeiro de 2017, de acordo com as seguintes
condições:
- O tema, e o processo criativo e
de expressão plástica, são livres.
- Os trabalhos serão
obrigatoriamente em formato quadrado, cujo resultado final sejam objectos em
que a dimensão é de 30x30 cm (incluindo molduras, caso as tenha), e que serão
apresentados em séries de cinco módulos.
- A montagem do conjunto do
projecto bidimensional não poderá ultrapassar a dimensão de 1075x30 cm, sendo
que a sua leitura poderá ser ao alto ou ao baixo, de acordo com o critério do
artista.
- Podem ser apresentados
trabalhos escultóricos tridimensionais com as seguintes dimensões: 30x30x30
centímetros, ou 1075x30x30 centímetros.
Para esta apresentação, o
participante deverá providenciar a respectiva base/suporte da obra a expor.
- O espaço disponível para esta
exposição na galeria, é para 53 trabalhos bidimensionais e 10 tridimensionais,
distribuídos pelos três pisos.
- O produto final a apresentar na
exposição é da responsabilidade do seu criador que terá que suportar também uma
pequena taxa a definir oportunamente, e que se destina a cobrir custos de
edição de catálogo, montagem da exposição e porto de honra na vernissage.
Aos participantes, é oferecido um
catálogo da Exposição.
- A montagem dos trabalhos é da
responsabilidade da equipa que organiza o evento, e as obras terão que ser
entregues até ao dia 1 de Janeiro de 2017.
- A mostra estará patente ao
público entre 7 de Janeiro (inauguração) e 2 de Fevereiro de 2017 (fecho).
Os trabalhos que não forem
vendidos, deverão ser recolhidos pelos seus autores, no dia 3 de Fevereiro de
2017.
- Para o catálogo da exposição,
os participantes deverão entregar uma fotografia do trabalho patente, no
formato JPEG com resolução de 300dpi e 2500pix de margem maior, título da obra
e processo, bem como um breve texto de apresentação do autor, até ao dia 30 de
Novembro de 2016.
- No caso de o participante
desejar colocar a sua obra à venda (o que se aconselha), deve indicar o valor
pretendido, sabendo que a Galeria Geraldes da Silva, cobrará uma percentagem
pela transação.
sábado, 13 de fevereiro de 2016
O "FEST PHOTO CAMP"
Se me perguntam o que é o “FEST PHOTO CAMP”, o que posso dizer-vos é o seguinte:
Não é um workshop.
Também não é um rally fotográfico, mas é um passeio encontro em cenários bonitos.
É mais ou menos um festival de fotografia, onde os participantes podem mostrar os seus trabalhos, apresentar as suas publicações e criar muitas imagens.
Mas não é uma actividade comercial.
Portanto, não ganhamos dinheiro com o evento.
E é por isso, que funciona por convite, e com um número restrito de participantes.
Definidos os dias e a região em que vai decorrer o “FEST PHOTO CAMP”, consideram-se abertas as inscrições de participação. Atingido o número limite de 30 participantes, ou até 15 dias antes da data do encontro, os candidatos admitidos serão contactados por e-mail, e é-lhes indicado o local preciso onde decorrerá o evento, com as coordenadas de GPS, e as credenciais de participação que deverão ser impressas para apresentação futura, bem como outras informações consideradas pertinentes.
No dia e hora marcados, os participantes deverão comparecer acompanhados das respectivas credenciais nominais.
Depois de concretizado o check in, será servido um buffet de boas-vindas.
O resto do tempo, é para ser gerido à vontade dos participantes. O “FEST PHOTO CAMP” é sobretudo uma diversão, em que se pode fotografar livremente.
Podem fazer-se passeios para descobrir a região, expor trabalhos ou assistir às apresentações de fotografia de outros participantes, fotografar ou ser fotografado, registar os momentos fortes do encontro, participar nas várias sessões com modelo em estúdio ou ao ar livre…
À noite, haverá uma projecção de diapositivos com tertúlia fotográfica, e outras actividades que qualquer um se proponha promover.
No “FEST PHOTO CAMP” não há obrigatoriedade de coisa nenhuma. Cada um faz o que quiser fazer.
É um encontro para comer, beber e divertirmo-nos, conhecermos locais e gentes, consolidarmos laços de amizade, conversar e orientar o outro, na companhia das nossas máquinas fotográficas.
Quando acabar, talvez se tenham trocado contactos, talvez se venha mais rico em conhecimentos, mas seguramente que nos despediremos já com vontade que chegue depressa o próximo “FEST PHOTO CAMP” num outro local…
Com demasiados pedidos de alteração da data do evento, somos forçados a decidir a anulação do mesmo, para este mês de Fevereiro.
Assim, e porque estas constantes alterações a todos prejudicam, fica decidido que só se realizará esta actividade uma vez por ano.
A data em que se realizará o encontro de 2016, será nos dias 10, 11 e 12 de JUNHO, e o local escolhido para o "Fest Photo Camp" é no concelho de Montalegre.
Atempadamente iremos dando notícias sobre a forma em que decorrerá o evento.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
DOIS ANOS MAIS TARDE, VOLTO A CASA.
Pois é. Passaram-se dois anos desde que coloquei aqui o último "post-it". Já não vinha aqui há imenso tempo...
Esta coisa das página sociais roubou-me imenso tempo, mas feito o balanço, até tive muito bons encontros e fartei-me de conhecer pessoas.
Vi também excelentes trabalhos fotográficos e divulguei alguns dos meus. No "facebook", partilhei coisas que me pareceram úteis, critiquei o sistema, diverti-me a fazer provocações, criei alguns grupos, geri duas páginas, foi-me bloqueada uma conta sem ainda hoje ter entendido porquê, acatei as regras perversas e mesquinhas dos gestores da rede, mesmo sabendo que esse falso pudor que não permite expor imagens de uma mãe a amamentar, e decepa e destrói obras fotográficas, de desenho ou pintura, que mostrem os mamilos de uma mulher... É um critério abjecto que só conseguiu ser superado pelos governantes imbecis que esconderam de Hassan Rouhani as estátuas nuas do Museu Capitolino, em Roma.
Além de tudo isto, os iluminados do "facebook", decidiram, abrir janelas de "alerta" (como se o que por lá se põe, fosse a coisa mais importante do mundo), sempre que estou ligado à Net. E se tal não bastasse, agora bombardeiam-me com publicidade mafiosa entre cada duas ou três publicações dos meus contactos...
Fartei-me, e regresso aqui, onde, por enquanto, ainda sou livre de colocar o que me apetecer.
Vou ter algum trabalho a rever ligações que talvez já estejam desactualizadas, a limpar lixo, a reorganizar ficheiros. Mas pelo menos livrar-me-ei do veneno do judeu Mark Elliot Zuckerberg.
Além de tudo isto, os iluminados do "facebook", decidiram, abrir janelas de "alerta" (como se o que por lá se põe, fosse a coisa mais importante do mundo), sempre que estou ligado à Net. E se tal não bastasse, agora bombardeiam-me com publicidade mafiosa entre cada duas ou três publicações dos meus contactos...
Fartei-me, e regresso aqui, onde, por enquanto, ainda sou livre de colocar o que me apetecer.
Vou ter algum trabalho a rever ligações que talvez já estejam desactualizadas, a limpar lixo, a reorganizar ficheiros. Mas pelo menos livrar-me-ei do veneno do judeu Mark Elliot Zuckerberg.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Porto/Douro - crime com nomes - JN
foto - LUIS RAPOSO
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Abre o link para leres um artigo de extrema importância
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domingo, 5 de maio de 2013
sábado, 4 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Vigia
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foto - LUIS RAPOSO
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http://www.fotorevista.com.ar/SFotos/Autores.php?id=SFOT2630&o=&Flash=1&pag=1&AA=
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http://www.fotorevista.com.ar/SFotos/Autores.php?id=SFOT2630&o=&Flash=1&pag=1&AA=
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terça-feira, 30 de abril de 2013
Aos AVINTENSES
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“Da Gente e da Terra” é uma exposição com fotografias de pessoas e factos de Avintes, anteriores a 1970, integrada no “iNstantes” - Festival Internacional de Fotografia de Avintes.
Qualquer avintense pode participar na exposição. Para o efeito deve contactar o organizador do Festival, através do telemóvel 926437791 ou do e-mail instantesffa@gmail.com
Para que esta informação chegue ao maior número possível de avintenses, sugiro a partilha desta informação.
Qualquer avintense pode participar na exposição. Para o efeito deve contactar o organizador do Festival, através do telemóvel 926437791 ou do e-mail instantesffa@gmail.com
Para que esta informação chegue ao maior número possível de avintenses, sugiro a partilha desta informação.
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EXPOSIÇÃO no Colectivo f4
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A exposição "FOTOPOESIA" prevista para o próximo dia 1 de Junho foi alterada para uma data posterior e entretanto, o Colectivo f4 apresentará os trabalhos de Ailyn Rodriguez Abrahantes, uma fotógrafa cubana agora radicada nos Estados Unidos.
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FotoRevista Argentina - Galeria de Autores
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Fui recentemente convidado formalmente, para integrar na Galeria de Autores da Revista Argentina de Fotografia, uma colecção de trabalhos de um dos meus projectos.
A minha escolha recaiu sobre um dos exercícios mais demorados que tenho vindo a realizar, um levantamento sobre a "Linha do Sabor", extinta no pós 25 de Abril, devido à má e ruinosa gestão que a CP ali realizou, em tudo semelhante à que tem feito em todo o país.
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As 40 fotografias apresentadas ao lado de trabalhos de excelentes autores, pode ser vista através do link http://www.fotorevista.com.ar/autores/Autores.php .
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foto - LUIS RAPOSO
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Eram 105 Km de linha férrea que
desapareceram em toda a sua extensão.
Com o saque do ferro, e o abandono
dos edifícios, a pilhagem instalou-se ao longo da via… A vegetação tomou conta
do troço colectivo, quando não o fizeram os locais para aumentar um pouco de
terreno às suas propriedades, autarcas criativos que se apoderaram do traçado
serpenteante para construir ciclo vias inúteis, intempéries que fizeram desabar
taludes ou gargantas talhadas na rocha.
Os edifícios foram esventrados,
ruíram em alguns casos, ocupados por gentes que neles instalou armazéns
agrícolas ou rebanhos de ovelhas… Muitas pedras talhadas estão agora noutras
construções, modernaças, privadas, e de gosto duvidoso…
Quando nos movemos pelo Planalto
Transmontano e olhamos para o estado em que se encontra todo este património, não
é fácil ficar indiferente. È uma dor de alma, um nó no estômago, uma revolta
imensa; e este não é exemplo único daquilo que está a ser destruído em Portugal
em nome do “progresso”.
O comboio já não passa aqui…
Já não há bulício nas estações, não
há fumo nem o cheiro a hulha queimada pelas redondezas, não se sente o som das
locomotivas…
Restam-nos algumas fotografias para
imaginar a vida de uma linha morta.
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segunda-feira, 29 de abril de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
O Workshop de FOTOPOESIA no Colectivo f4
Aconteceu ontem, dia 27 o workshop proposto pelo professor Ricardo Andrade, associado do Colectivo f4, com o programa de desenvolvimento que pode ser consultado em http://mefeedyoume.blogspot.pt/2013/04/workshop-fotopoesia-por-ricardo-andrade.html
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No final deste interessante exercício, os meus trabalhos resultaram nas 3 imagens que apresento.
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sábado, 20 de abril de 2013
As Minhas FOTOGRAFIAS na "FotoRevista" - Argentina
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São 75 fotografias ao dia de hoje e podem ser vistas consultando a minha página através do link: http://www.fotorevista.com.ar/2630.fr
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foto - LUIS RAPOSO
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terça-feira, 2 de abril de 2013
Pós Páscoa
A festarola religiosa comemorativa do assassinato de Cristo, permitiu-me descansar.
...
Não sou destas coisas da religiosidade. Nem católica nem de outra crendice comercial. Irrita-me o Natal e a Páscoa pelo significado que lhe atribuem, pela vigarice da conveniência e também do furto às comemorações pagãs, muito mais significativas no natural ciclo da vida.
Mesmo assim, aproveitei-me destas férias religiosas para fazer uma escapadinha até às terras de montanha, alambazar-me de carne e enchidos regionais na sexta-feira a que chamam santa, produzir trabalho e gastar dois terços do meu rendimento mensal nestes poucos dias de descanso...
Senti-me muito, muito bem quando cheguei a casa após este interregno de 4 dias sem internet e pude, com imenso prazer, colocar no caixote do lixo quase duas centenas de e-mails que decidi não ler.
Apaguei-os! Apaguei ainda outros contactos do facebook que me bombardeavam com xaxadas e inutilidades e/ou futilidades... Entretive-me a apagar fotografias no Flickr e acusar de spam, merdosos que não sabem o que fazer ao tempo e se convencem que estou disponível para os aturar...
Hoje, tive a minha diversão pascal. Amanhã continuo a correr com os ecologistas de alcatifa e ar condicionado, com os movimentos amigos dos animais que albergam criaturas em sistema prisional, a fazer coisas criticáveis pela gentalha do politicamente correcto.
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